COIOTES URBANOS
Quando o sol se põe
E antes mesmo da lua
Iluminar nossas ruas
Os pavorosos desentocam
Se aproveitando da escuridão
Espreitam suas presas
Os coiotes urbanos
De olhos esbugalhados
Corpos trêmulos
São galhos secos enlouquecidos pelo vício.
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